Entre 2014 e 2020, contei seis anos ao serviço da AIM - Associação de Investigadores da Imagem em Movimento, cumprindo diversas funções na Direcção (Vogal, Tesoureiro, Presidente). Escuso de dizer que a AIM tem sido uma parte importante da minha vida pessoal e académica. Continuará a ser. A verdade é que não é fácil manter uma associação viva, sem conflitos que a ponham em causa, sem falta de gente com espírito associativo que disponha do seu tempo para a manter em funcionamento, com um projecto de futuro. Temos conseguido — e a recém-eleita direcção, encabeçada pela Filipa Rosário, aí está para o provar! A AIM foi fundada por um grupo de pessoas a quem devemos agradecer a iniciativa: a Ana Soares, o Daniel Ribas, o Paulo Cunha, o Paulo Granja, e o Tiago Baptista. Correspondeu à vontade de reunir investigadores da imagem em movimento em Portugal que têm objectos e temas de pesquisa em comum. É uma entidade representativa, mas também um espaço de fortes laços de amizade entre os seus membros. Diria que só assim é que vale a pena.