Duetos

27.02.2015

Pós-Doc

27.02.2015


Larisa Shepitko: Comoções do Humano (3)

24.02.2015


Ascensão (Voskhozhdeniye, 1977).


Larisa (1980).


Adeus a Matiora (Proshchanie, 1983).

Serão mostrados amanhã nas Sessões do Carvão, o primeiro às 18h30, os segundos às 21h30, na Casa das Caldeiras.

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“Larisa Shepitko: Comoções do Humano”: (1) · (2)

Carnivàle and the American Grotesque

20.02.2015


After a long period of gestation, the essay collection on Carnivàle (2003-5) will be finally out at the end of next month. “Carnivàle” and the American Grotesque: Critical Essays on the HBO Series is edited by Peg Aloi and Hannah E. Johnston, to which I am (and doubtless all contributors to the volume are) deeply grateful for not giving up on this book project. My chapter is entitled “Magic and Loss: Style, Progression and the ‘Ending’ of Carnivàle”. Daniel Knauf, the television series’ creator, was kind enough to write a foreword to the collection.

Cinema, Livros, Literatura: Inadaptações

18.02.2015

Larisa Shepitko: Comoções do Humano (2)

17.02.2015


Nachalo nevedomogo veka (1967).


Tu e Eu (Ty i ya, 1971).

Serão mostrados amanhã nas Sessões do Carvão, o primeiro às 18h30, o segundo às 21h30, na Casa das Caldeiras.

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“Larisa Shepitko: Comoções do Humano”: (1)

Fotografia, História e Memória Cultural

14.02.2015

Larisa Shepitko: Comoções do Humano (1)

10.02.2015


Calor (Znoy, 1963).


Asas (Krylya, 1966).

Serão mostrados amanhã nas Sessões do Carvão, o primeiro às 18h30, o segundo às 21h30 (com um comentário de Vladimir Pliassov do Centro de Estudos Russos da FLUC), na Casa das Caldeiras.

A obra da cineasta soviética Larisa Shepitko permanece uma ilustre desconhecida, apesar de alguns estudos publicados e das edições de Krylya e Ascensão (Voskhozhdeniye, 1977). Aluna de Aleksandr Dovjenko no Instituto Estatal Russo de Cinema, em Moscovo, Shepitko realizou apenas quatro longas-metragens que seguem a linha humanista do seu mentor. São filmes de emoções intensas, dilemas morais, estados físicos extremos, expressões subtis, que inscrevem as experiências vividas pelas personagens numa vasta paisagem humana. Para além das suas longas-metragens, este ciclo inclui Nachalo nevedomogo veka (Começo de uma Era Desconhecida, 1967), para o qual ela dirigiu o segundo episódio, “Pátria da Electricidade”, e dois filmes dirigidos pelo seu marido, Elem Klimov. Shepitko faleceu em 1979, vítima de um acidente rodoviário. Klimov compôs-lhe um filme-homenagem, Larisa (1980), e finalizou o projecto que ela tinha começado a rodar, Adeus a Matiora (Proshchanie, 1983).

Sessões do Carvão: “Larisa Shepitko: Comoções do Humano”

09.02.2015


11 Fev.:

18h30   Calor (Znoy, 1963), real. Larisa Shepitko

21h30   Asas (Krylya, 1966), real. Larisa Shepitko, com comentário de Vladimir Pliassov (CER-FLUC)

18 Fev.:

18h30   Nachalo nevedomogo veka (1967), real. Andrey Smirnov e Larisa Shepitko

21h30   Tu e Eu (Ty i ya, 1971), real. Larisa Shepitko

22 Fev.:

18h30   Ascensão (Voskhozhdeniye, 1977), real. Larisa Shepitko

21h30   Larisa (1980), real. Elem Klimov | Adeus a Matiora (Proshchanie, 1983), real. Elem Klimov