Aniki 6, n.º 1

07.02.2019


Foi ontem lançado na Cinemateca Portuguesa - Museu do Cinema o novo número da Aniki: Revista Portuguesa da Imagem em Movimento. Entre diversas publicações (uma entrevista com Pedro Costa, um ensaio sobre o retrato do Portugal durante a ditadura do Estado Novo em Hollywood, e recensões de livros, conferências, exposições e festivais de cinema), este número conta um com dossiê temático que eu editei: “O Visionamento e a Crítica de Séries de Televisão”. Foi um trabalho que começou com um convite do Tiago Baptista e terminou com a coordenação editorial do Paulo Cunha. Estou profundamente agradecido aos dois. O resultado é um conjunto de artigos que tomam como objectos de estudo as séries Black Mirror (2011-), Breaking Bad (2008-13), True Detective (2014-), Westworld (2016-), e a obra televisiva de Aaron Sorkin. A minha introdução, “Séries de Televisão: Estética, Visionamento Atento e Escrita Crítica”, é mais ensaística do que estas peças introdutórias costumam ser. Propõe uma discussão de recorte teórico sobre a arte da televisão, partindo de uma análise das diferenças ontológicas normalmente apontadas entre o cinema e a televisão. Todo este conteúdo está disponível online aqui.