Treblinka (2016), obra-prima do cinema documental dirigida por Sérgio Tréfaut, é hoje apresentada numa sessão no Teatro Académico de Gil Vicente da Universidade de Coimbra às 21h30, com uma pequena apresentação minha.
A actualidade surge assombrada neste filme, como se recordar fosse descobrir as marcas do passado no presente. Por isso, o trabalho da memória passa pela palavra, pela narração do que foi vivido pelo judeu polaco Chil Rajchman, enviado para Treblinka, campo nazi onde foram exterminadas mais de 750 mil pessoas.