Nosferatu, o Vampiro (Nosferatu, eine Symphonie des Grauens, 1922).
Serão mostrados hoje nas Sessões do Carvão, o primeiro às 18h30, o segundo às 21h30, na Casa das Caldeiras.
Num artigo sobre Aurora (Sunrise: A Song of Two Humans, 1927) e o cinema de F. W. Murnau, João César Monteiro refere-se a um “olhar que mergulhando no real nos manifesta subitamente a presença do fantástico”. Estas obras de Murnau, do período alemão e americano da sua filmografia, são algumas das que melhor revelam este real fantástico que está no coração da arte expressiva e expressionista deste cineasta. Entre elas estão filmes pouco conhecidos e mostrados, como O Castelo Maldito (Schloß Vogeloed, 1921) e Fantasma (Phantom, 1922), que vão ser apresentados em cópias novas, tal como os restantes títulos.