Antes e Depois de Abril

28.04.2015


Brandos Costumes (1974).


Revolução [excerto] (1976).


Paredes Pintadas da Revolução Portuguesa (1976).


O Voo da Papoila (2011).

Serão mostrados amanhã nas Sessões do Carvão, o primeiro às 18h30, os segundos às 21h30 (com um comentário do realizador Nuno Portugal), na Casa das Caldeiras.

Como reflectiu o cinema português o tempo do fascismo, o tempo da Revolução de Abril, e o tempo que esse processo anunciou sem cumprir? Estes filmes projectam esses tempos de diferentes formas. Brandos Costumes, terminado antes da revolução mas estreado em 1975, liga o espaço familiar ao espaço social, mostrando a relação entre a ideologia fascista e o sistema patriarcal. Revolução é um registo experimental da euforia da liberdade política, inscrita nas paredes e nas vozes que enchiam as ruas. Paredes Pintadas da Revolução Portuguesa é um documentário militante, produzido no âmbito da célula de cinema do PCP, que exalta a criatividade artísticas e política inscrita nos murais pintados em Lisboa. O Voo da Papoila perspectiva a revolução através de três personagens que olham o passado e o presente.

Sessões do Carvão: “Antes e Depois de Abril”

27.04.2015


29 Abr.:

18h30   Brandos Costumes (1974), real. Alberto Seixas Santos

21h30   Revolução [excerto] (1976), real. Ana Hatherly | Paredes Pintadas da Revolução Portuguesa (1976), real. António Campos | O Voo da Papoila (2011), real. Nuno Portugal, com comentário de Nuno Portugal

Duas Exposições de Fotografia

23.04.2015

Juan Pablo Rebella: Melancólicas Comédias

21.04.2015


Víctor y los elegidos (1996).


25 Watts (2001).


Whisky (2004).

Serão mostrados amanhã nas Sessões do Carvão, os primeiros às 18h30, o segundo às 21h30, na Casa das Caldeiras.

O cineasta e argumentista Juan Pablo Rebella suicidou-se em 2006. Os três filmes que nos deixou, uma curta e duas longas, foram co-realizadas e co-escritas com o seu amigo Pablo Stoll, e exibidas e premiadas em alguns dos mais importantes festivais de cinema do mundo. Estas obras distinguem-se no cinema uruguaio pelo seu humor negro. O retrato do Uruguai que delas emerge, centrado nos jovens e mais tarde nos idosos, mostra uma solidão implacável e uma tristeza profunda e duradoura, sem abdicar de uma dimensão cómica que não deixa a vida fechar-se no absurdo.

Sessões do Carvão: “Juan Pablo Rebella: Melancólicas Comédias”

21.04.2015


22 Abr.:

18h30   Víctor y los elegidos (1996) | 25 Watts (2001), real. Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll

21h30   Whisky (2004), real. Juan Pablo Rebella e Pablo Stoll

Um Mundo Completo Sem Nós, Presente para Nós

15.04.2015

Apresento amanhã um seminário de investigação na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior que tem por título “Um Mundo Completo Sem Nós, Presente para Nós: Stanley Cavell e o Pensamento Materialista do Cinema”. Retribuo o convite que me foi dirigido pela Ana Catarina Pereira com os mais sinceros agradecimentos.

Sessões do Carvão: “Viagem a Portugal”

14.04.2015

Terror Contemporâneo (7)

14.04.2015


Coisa Ruim (2006).

Será mostrado amanhã nas Sessões do Carvão, às 18h30, na Casa das Caldeiras.

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“Terror Contemporâneo”: (1) · (2) · (3) · (4) · (5) · (6)

(Re)Acção: Química e Cinema (6)

07.04.2015


O Laboratório da Angústia (Le Laboratoire de l’angoisse, 1971).


Mary Reilly (1996).

Serão mostrados amanhã nas Sessões do Carvão, às 21h30, na Casa das Caldeiras.

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Terror Contemporâneo (6)

07.04.2015


O Orfanato (El orfanato, 2007).

Será mostrado amanhã nas Sessões do Carvão, às 18h30, na Casa das Caldeiras.

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O Interior: “A Cativa”

06.04.2015


A Cativa.

A última crónica que escrevi para o jornal O Interior é uma análise crítica do filme A Cativa (La captive, 2000), realizado por Chantal Akerman. O texto pode ser lido aqui.