Intensidade e Segredo

13.03.2008


Ossos.

A crítica a Ossos (1997) que escrevi há mais de dez anos faz agora parte do arquivo sobre Pedro Costa e a sua obra que está a ser coligido por José Oliveira. Chama-se “Intensidade e Segredo”.

Mudaria muito pouco se o tivesse escrito hoje. Não sei se citaria Gilles Deleuze.